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A superfície rachada da lua de Júpiter pode ser a influência das correntes oceânicas

A crosta gelada da lua de Júpiter, Europa, pode estar sujeita a correntes oceânicas que alteram a rotação, afirmam pesquisadores que empregaram modelagem de supercomputador.

Suas descobertas, detalhadas na revista JGR Planets, fornecem informações cruciais sobre as forças geológicas da lua.

 

Descoberto em 1610, Europa está entre as quatro luas galileanas de Júpiter que foram exploradas em profundidade por seis naves espaciais. Este corpo celeste tem várias características únicas que chamaram a atenção dos cientistas.

 

 

A superfície de Europa está envolta em gelo, mas alguns cientistas suspeitam que um oceano líquido esteja escondido sob o exterior congelado.

 

Apesar de estar envolto em gelo, acredita-se que Europa possua um oceano subterrâneo que está potencialmente em estado líquido.

 

Origem: Instituto SETI/NASA/JPL-Caltech

 

Um exterior frígido caracteriza a lua da Galiléia, repleta de numerosas fissuras e manchas que oferecem uma visão de sua possível atividade.

 

Por muitos anos, acreditava-se que a atração gravitacional de Júpiter era responsável pelas marcas distintas na superfície de Europa. No entanto, descobertas recentes sugerem que uma força alternativa pode estar em jogo.

 

  • fonte: tecmundo.com