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Xiaomi encerra suporte e atualizações para Redmi Note 7 e mais telefones

A marca chinesa Xiaomi modernizou a tabela de telefones e tablets que tiveram o suporte oficial encerrado. Esta semana, a empresa chinesa adicionou mais alguns modelos como o Redmi Note 7, que sobressaiu-se em 2019 com câmeras duplas de 48 megapixels. O modelo inicial da marca com Android Go infelizmente também se juntou ao acúmulo de telefones celulares que teve sua chegada ao fim da sua vida útil. A tabela já se encontra disponível no site global da Xiaomi que teve atualização neste domingo (1).

 

Segundo a Xiaomi ui, a empresa chinesa também incluiu na tabela três modelos de smartphones que não receberam mais atualizações. Os celulares são Averiguados por seus peculiares codinomes: Violet (Redmi Note 7 Pro), Lavender (Redmi Note 7) e Tiare (Redmi Go). Esses aparelhos chamaram a atenção dos brasileiros durante três anos. no ano de 2019, dois desses três aparelhos marcaram a volta da marca chinesa ao Brasil, com o Redmi Note 7 e o Redmi Go os dois estreando. Na época, a dupla teve seu desembarque no país com preço induzido de 1.699 reais e 699 reais.

 

O “matador de intermediários” (Xiaomi Redmi Note 7 Pro), apelido carinhoso que os fãs da marca colocaram estreou no mesmo ano, mas não foi incluído nas vendas do país. Igual a versão de herança da Xiaomi, o telefone possue câmeras duplas de 48 megapixels, mas oferece um processador Snapdragon 675 bem mais poderoso. Fora da caixa, o dispositivo vem com Android 9 (Pie) e MIUI 10. Os smartphones são incluídos no formulário de sucata da marca.

 

Segundo a empresa, a tabela inclui mecanismos pelos quais as atualizações de segurança e os sistemas operacionais não serão mais recebidos. “Também não somos mais capazes de responder a relatórios de violação de segurança para eles”, disseram eles. Antes da mudança de 1º de maio, a tabela obteve atuais integrantes em março. A tabela, renovada em 29 de março, inclui o Mi 9 SE, que estreou no Brasil em 2019, com preço de entrada de R$ 3.299, e o Mi Play. Hoje, são mais de 60 modelos de aparelhos celulares, incluindo o Redmi 2 vendido no Brasil em 2015.

A Xiaomi já se prepara para trazer a MIUI 13 para os seus telemóveis e tablets. Na terça-feira (28), a empresa divulgou um cronograma atualizado para as versões estável e de teste do gadget vendido na China. Espera-se que a atualização comece a ser lançada para versões globais de dispositivos no próximo ano.

 

A Xiaomi lançou nesta quinta-feira (28) três novos celulares com o selo Redmi. Iniciando pelo Xiaomi Redmi Note 11 Pro e 11 Pro+, essas versões podem carregar até 120 watts e contam com três câmeras de 108 megapixels. A marca chinesa também lançou o Redmi Note 11 com bateria de 5.000mAh e até 256GB de memória. A bateria é um realce dos modelos mais top de linha. O modelo Pro+ possui componentes de 4.500 mAh e carregamento de 120 watts. Segundo o fabricante, o carregamento pode ir de 0% a 100% em cerca de quinze minutos.

 

A versão Pro tem capacidade de 5.160 mAh e carrega a 67 W. A dupla também possui uma configuração de câmera tripla semelhante ao Mi 10 Ultra. O componente principal usa o mesmo sensor Samsung Isocell HM2 de 108 megapixels do Realme 8 Pro, emparelhado com outra lente ultra grande angular de 8 megapixels. O agrupamento é feito usando um sensor macro de 2 megapixels. A tela é outro realce do Xiaomi Note 11 Pro e Note 11 Pro+.

 

A dupla apresenta um painel AMOLED de 6,67 polegadas com resolução Full HD+ e taxas de amostragem e atualização de toque de 120 Hz e 360 Hz. A tela também conta com proteção Gorilla Glass 5 e um orifício para a câmera frontal de 16 MP. A ficha técnica da dupla ainda é encabeçada pelo processador MediaTek Dimensity 920, que consiste em oito núcleos de até 2,5 GHz e é produzido em um processo de seis nanômetros. A dupla também oferece um sistema de refrigeração para evitar eventos de superaquecimento e oferece opções de até 8 GB de RAM e 256 GB de espaço.

 

A Xiaomi também lançou o Redmi Note 11 nesta quinta-feira (28). A opção mais fácil do trio, este telefone possui Liquid Crystal Display de 6,6 polegadas com renderização HD+ e heartz de 90 Hz. Como as outras câmeras, a câmera frontal de 16 megapixels para selfies e videochamadas fica em um buraco na tela. O smartphone possui câmeras duplas de cinquenta megapixels. A tabela é predominada por um processador MediaTek 810 pronto para 5G e uma bateria de 5.000 mAh com carregamento de 33 potência sonora que promete uma carga completa em menos de duas horas.

 

O telefone também tem até 8 GB de RAM e 256 GB de armazenamento. Os telefones liberam mais do que apenas muitas câmeras e megapixels. Nos últimos anos, os fabricantes incorporaram baterias de carregamento rápido de mais de 40 potência sonora e até 120 potência sonora em seus smartphones. Mas o que esse poder realmente faz diferença no dia a dia dos usuários? Afinal, é uma das principais apostas da fabricante. Por exemplo, a Xiaomi lançou a versão global do Mi 12 Pro com carregamento de 120W, prometendo carregar a bateria zerada até a carga completa em menos de 20 minutos.

Outras empresas também seguiram a tendência como a Samsung com o Galaxy S22 Ultra, que suporta carregadores com mais de 40 potência sonora. Mas todo esse progresso me traz várias questões. Afinal, qual a real diferença no carregamento entre 45W e 120W? Sim, eles são mais rápidos.

 

O campeão chegou ao ponto em que você pode ficar confuso sobre a programação do Mi 11 e suas inúmeras variantes. Por exemplo, o design do Lite 5G NE foi inspirado no Mi 11 topo de linha, mas na verdade é um modelo renovado do Lite 5G de gama média. Lançado oficialmente em nosso país em 2021, o aparelho aposta em uma tabela profissional equilibrada surprender os consumidores exigentes que não podem comprar produtos para casa de primeira.

 

Do lado de fora, o Lite 5G NE (ou a nova versão) é exatamente igual ao Mi 11 Lite. Apesar do visual carro-chefe, percebesse que a Xiaomi fez cortes para deixar o produto mais fácil de usar. Uma coisa que eles enfatizam – sim – é a espessura de 6,8 mm, perfeita para jogos e consumo de filmes. O problema é que o design fino não faz jus com a autonomia decente, mas falarei mais sobre a bateria de 4.250 mAh depois. O Lite 5G NE é todo feito de plástico.

Na parte de trás, é bem feito e lembra até vidro com uma camada fosca. Nas laterais é mais simples, você pode notar uma lacuna entre o plástico e o vidro da tela ao deslizar a tela, mas isso é apenas um detalhe. A falta de certificação à prova d’água é outro sinal de que a Xiaomi teve que economizar nos custos de construção.

 

 

fonte : tecnoblog.net